Em nosso compromisso de fazer a melhor gestão de investimentos, nós rebalanceamos os percentuais de alocação-alvo das carteiras dos nossos clientes. Isso é feito com o objetivo de aumentar a probabilidade dos objetivos criados na nossa plataforma se concretizarem sem que os clientes precisem se preocupar com rebalanceamento, movimentações do mercado, vencimento de títulos e etc.
Além disso, não há nenhum custo adicional ou operacional, é parte do trabalho do nosso time de gestão, que atua focado para potencializar a evolução das suas carteiras.
Mas como é feito este rebalanceamento?
Periodicamente, considerando a maior eficiência tributária e information ratio, nós rebalanceamos as carteiras de forma passiva ou ativa, além de considerar ativos individuais a serem adicionados ou retirados.
Por exemplo, em um cenário hipotético em que nossos algoritmos de otimização de portfólio e nossa análise de mercado de capitais fundamentem a decisão de aumentar as posições em ações e multimercados e reduzir gradualmente a participação em renda fixa. Isso significaria que, se você tem uma carteira sugerida, não editada e com exposição à renda variável, conforme você realize novos aportes, sua alocação aumentaria gradativamente a parcela em ações e multimercados. Ao mesmo tempo, haveria uma leve redução no percentual em renda fixa, sempre respeitando seu perfil de risco.
Um exemplo de rebalanceamento ativo seria a remoção de um fundo nas carteiras sugeridas que, no contexto de mercado, perdeu sua relevância estratégica. Essa liquidação do ativo visaria otimizar o perfil de risco-retorno da carteira.
Veja um exemplo: uma carteira não editada, inicialmente com uma alocação de 90% em renda fixa e 10% em multimercados, poderia, progressivamente, ser realocada para 80% em renda fixa e 20% em multimercados.
Clique AQUI e confira a página do nosso time especializado na gestão das carteiras sugeridas.
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