Em nosso compromisso de fazer a melhor gestão de investimentos, nós rebalanceamos os percentuais de alocação-alvo das carteiras dos nossos clientes. Isso é feito com o objetivo de aumentar a probabilidade dos objetivos criados na nossa plataforma se concretizarem sem que os clientes precisem se preocupar com rebalanceamento, movimentações do mercado, vencimento de títulos e etc.
Além disso, não há nenhum custo adicional ou operacional, é parte do trabalho do nosso time de gestão, que atua focado para potencializar a evolução das suas carteiras.
Mas como é feito este rebalanceamento?
Periodicamente, considerando a maior eficiência tributária e information ratio, nós rebalanceamos as carteiras de forma passiva ou ativa, além de considerar ativos individuais a serem adicionados ou retirados.
Em um cenário contínuo de queda na taxa de juros, no qual a Selic, provavelmente, chegará em 4,5% até o final de 2019 e se manterá baixa durante 2020, nossos algoritmos para otimização de portfólio e nossa visão de mercado de capitais fundamentaram nossa decisão de aumentar as posições em ações e multimercados e reduzir marginalmente em renda fixa.
Isso significa que, se você tem uma carteira sugerida pela Warren, que não foi editada e possua renda variável, conforme você faça novos aportes, progressivamente, sua alocação irá aumentar a parcela em ações e multimercado. Em paralelo, irá diminuir o percentual em renda fixa, sempre respeitando a sua tolerância ao risco.
Um rebalanceamento ativo que já executamos foi o da inclusão do Warren Green nas carteiras não editadas e que possuem renda variável. Esse fundo será ótimo para a diversificação da carteira.
Confira um exemplo: se você tem uma carteira não editada com alocação 92% – 3% – 5% (Conservador-Moderado), o Warren, aos poucos, irá remanejar os seus novos aportes para a alocação 80% – 12% – 8%.
Clique AQUI e confira a tabela com a modificação resumida de algumas das principais alocações das nossas carteiras sugeridas.
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